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A vida que se interrompe forçadamente: o suicídio

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A vida que se interrompe forçadamente: o suicídio     Recentemente fiquei a pensar sobre a vida que se interrompe, em específico haja vista casos de suicídio. Sabemos que a mídia evita tratar do tema, e que se entende falar disso ser perigoso a estimular mais ainda o suicídio. Por outro lado, andei lendo a obra de sociólogo Émile Durkheim, e justamente vi que ele provou não ser a imitação um fator a alterar consideravelmente o ato suicida.       Outro mito que as pessoas tratam, é de se achar que o suicida não tem religião. Nessa obra do sociólogo, se mostra uma alta taxa de suicídio entre religiosos, no caso entre protestantes, que chega na pesquisa dele ser em dobro a de católicos. Não se trata de qual religião, mas o problema é o mesmo de alguns presídios, onde não se encontram ateus. E também se fala da solidão, mas na pesquisa desse autor se coloca os homens casados em primeiro lugar. E também pessoas mais velhas.       Fato é que a vida é sobre